O celular como suporte de socialização.

SOCIALIZANDO SLOGANS – Para além dos muros do Colégio.

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O uso da tecnologia, com seus diferentes suportes, devem estar a serviço da educação, da comunidade e ou sociedade de forma geral, sempre no sentido de instruir, de partilhar e socializar os resultados dos trabalhos e ou produções realizadas no ambiente escolar.

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Pensando nisso os alunos dos 9º Anos do Colégio Estadual Eron Domingues, como um dos trabalhos de socialização, após concluírem inúmeras leituras, pesquisas, produções de diferentes gêneros textuais sobre os temas Bullying, cyberbullying e homofobia, repassaram via celulares, os slogans produzidos por eles em sala de aula, contra a prática de tais discriminações.

 

 

 

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Cada aluno elaborou seu texto e junto com o slogan escolhido enviou para outra 50 ou mais pessoas, solicitando para que estes por sua vez, transmitissem adiante.

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Como enfatiza Pier César Rivoltella “Os jovens de hoje são criados numa sociedade digital. Por isso, educar para os meios de comunicação é educar para a cidadania. Daí, a urgência da escola se integrar e essa realidade” Revista Nova Escola.

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3 thoughts on “O celular como suporte de socialização.

  1. Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por aí
    E pra te ver sorrir eu posso colorir o céu de outra cor
    Eu só quero amar ósr eu quero acordar…
    Do seu lado.Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por aí
    E pra te ver sorrir eu posso colorir o céu de outra cor
    Eu só quero amar você
    E quando amanhecer eu quero acordar…
    Do seu lado.

    Nós entendemos que essa música traz amor e coisas boas para nós.

    (nome do rap, autor..)

  2. Achei bem legal o uso de celulares no colégio e ainda mais por ter repassado torpedos sobre o bullying , cyberbullying e homofobia …para que tais discriminações não aconteçam mais.

  3. São Paulo, dia 1º de outubro de 1992, 8h da manhã.
    Aqui estou, mais um dia.
    Sob o olhar sanguinário do vigia.
    Você não sabe como é caminhar com a cabeça na mira de
    uma HK.
    Metralhadora alemã ou de Israel.
    Estraçalha ladrão que nem papel.
    Na muralha, em pé, mais um cidadão José.
    Servindo o Estado, um PM bom.
    Passa fome, metido a Charles Bronson.
    Ele sabe o que eu desejo.
    Sabe o que eu penso.

    nomes/:: claudinei nienow n° 05
    guilherme weidlich n° 14 9°E

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