Pluralidade Cultural – Estado do Paraná.

  Pluralidade Cultural –  Estado do Paraná.

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O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado a norte da região Sul, tendo como limites fazendo fronteiras com os estados de São PauloSanta CatarinaMato Grosso do Sul e dois países: Paraguai e Argentina.49 A área do estado é de 199,307 922 km²1 (algumas fontes indicam 199 709,1 km2, equivalente a 2,34% do território brasileiro, onde 1 603,770 km² estão em perímetro urbano.50

Capital do Estado

Curitiba é um município brasileirocapital do estado do Paraná, localizada a 934 metros de altitude no primeiro planalto paranaense,7 a aproximadamente 110 quilômetros do Oceano Atlântico.11 É a oitava cidade mais populosa do Brasil e a maior do sul do país, com uma população de 1.848.946 habitantes.6 É a cidade principal da Região Metropolitana de Curitiba, formada por 29 municípios e que possui 3 400 357 habitantes12 13 sobre uma área de 15 447 km²,14 o que a torna a oitava região metropolitana mais populosa do Brasil15 , e a segunda maior da Região Sul, ficando somente atrás da Região Metropolitana de Porto Alegre. A capital do Paraná ao longo dos últimos anos tem se consolidado como a cidade mais rica do Sul do país e a 4ª em nível nacional.

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A população do Paraná é composta basicamente por brancospardosnegros e indígenas. No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a iniciar o povoamento no território paranaense. Os portugueses e seus descendentes são a maioria da população do Estado.[carece de fontes] Existe também uma grande e diversificada população de descendentes de imigrantes, tais como italianosalemãespolonesesucranianos,japoneses e árabes. Há também minorias de imigrantes neerlandesescoreanoschinesesbúlgarosrussos,francesesaustríacoschilenosnorueguesesargentinos e muitos outros.95

De Immigrant (O Imigrante), moinho em estilo holandês na colônia neerlandesa deCastrolanda, em Castro.

Em 2006, segundo dados da PNAD, a população paranaense está composta por brancos (77,24%), negros (2,84%), pardos (18,25%), asiáticos (0,92%) e indígenas(0,33%).94

Atualmente vivem no estado do Paraná 9 015 indígenas, distribuídos em dezenove grupos, que ocupam área de 85 235,030 hectares de extensão. Um total de 17 áreas já se encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão do governo brasileiro responsável pela questão, e nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no estado.96

São os seguintes os grupos indígenas residentes no estado do Paraná e suas respectivas áreas: Apucarana, Ava Guarani, Barão de Antonina, FaxinalIlha da CotingaIvaí, Laranjinha, Mangueirinha, Marrecas, Ocal, Palmas, Pescada, Pinhalzinho, Queimadas, Rio Areia,Rio das CobrasSão JerônimoSuperagüi, Tekoha-Añetetê e Tibagy/Mococa.96

 

Símbolos estaduais

Os símbolos do estado do Paraná são: a bandeira, o brasão, o hino e o sinete.108

A bandeira do Paraná foi desenhada por artista Paulo de Assunção e apresentada em uma seção realizada na Assembleia Legislativa do Paraná em 3 de julho de 1891 e oficializada por força do decreto estadual nº 8, de 9 de janeiro de 1892,117 e tinha em seu centro o emblema, que foi oficialmente usado até 1905.118 Aprovada pelo decreto-lei estadual nº 2.457, de 31 de março de 1947, é composta de um retângulo verde cortado por uma faixa diagonal branca, que descende da esquerda para a direita. Sobre a faixa, no centro, aparece em azul, a esfera doCruzeiro do Sul. Corta a esfera, uma faixa branca com a inscrição “Paraná”, em maiúsculas de verde. Circundam a esfera, pelo lado direito, um ramo de pinheiro, e pelo esquerdo, um ramo de erva-mate.117

O brasão atual, composto por escudo português apresentando um campo vermelho, cor das terras férteis setentrionais do estado, onde a figura de um lavrador cultiva o solo. Acima deste um sol nascente, que simboliza a liberdade, e três picos simbolizando a grandeza, a sabedoria, e a nobreza do povo, bem como, os trêsplanaltos paranaenses: o Oriental ou de Curitiba; o Central ou dos Campos Gerais; o Ocidental ou de Guarapuava. Servindo como suporte para o brasão, estão dois ramos verdes. À direita, o pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) e à esquerda, a erva-mate (Ilex paraguariensis).119 No brasão aparece como timbre a figura de uma harpia (Harpia harpyja) que encontrou no estado condições para se reproduzir naturalmente, estando hoje em via de extinção. O símbolo foi anexado através da Lei n° 904, de 21 de março de 1910 e modificado várias vezes, chegando a ser anexado na bandeira na mesma data da adoção do símbolo (31 de março de 1947) e restabelecido em 27 de maio de 2002, por meio do decreto-lei n° 5 713, após a decisão de inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federalda Lei Complementar n.º 52, de 24 de setembro de 1990.119

Hino do Paraná foi criado no ano de 1903120 e instituído através do decreto-lei estadual nº 2.457,121 tendo por autores Domingos Nascimento (letra) e Bento Mossurunga (música).122

Veja o vídeo…

Hino do Paraná

Estribilho

Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
I

O teu fulgor de mocidade,
Terra! Tem brilhos de alvorada
Rumores de felicidade!
Canções e flores pela estrada.

II

Outrora apenas panorama
De campos ermos e florestas
Vibra agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas!
III

A glória… A glória… Santuário!
Que o povo aspire e que idolatre-a
E brilharás com brilho vário,
Estrela rútila da Pátria!

IV

Pela vitória do mais forte,
Lutar! Lutar! Chegada é a hora.
Para o Zenith! Eis o teu norte!
Terra! Já vem rompendo a aurora!

relevo do Paraná é formado por planaltos e planícies. Os planaltos ocupam a maior parte do território paranaense. Os principais planaltos são o Primeiro Planalto Paranaense no leste, o Segundo Planalto Paranaense no centro-leste e o Terceiro Planalto Paranaense no norte e no oeste. A principal planície é a Baixada Litorânea banhada pelo Atlântico.51 As principais bacias hidrográficas do Paraná são: a bacia do rio Paraná, no oeste, a bacia do rio Paranapanema no norte, a bacia do rio Iguaçu no sul e as bacias do Atlântico Sudeste e do Atlântico sul no leste.52

Os principais climas do Paraná são: subtropical na porção sul planáltica e o tropical no norte, no nordeste, no noroeste, no oeste e no sudoeste.53 O Paraná tem diferentes tipos de vegetação. Os principais são: a floresta ombrófila mista na porção sul planáltica, a vegetação litorânea na costa leste e a floresta tropical no norte, no nordeste, no noroeste, no oeste e no sudoeste, além dos campos de CuritibaCastroPonta GrossaGuarapuavaCampo Mourão e Palmas.54

Veja mais…

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1

O nome do estado vem do rio Paraná. “Paraná” vem do termo da língua geral paraná, que significa “rio”.26 O potamônimonota 2 deu o nome à região, que foi elevada à categoria de província autônoma em 1853 desmembrando-se de Província de São Paulo, e à categoria de estado em 1889. A pronúncia “Paranã” era encontrada até há pouco tempo.27 28 Os habitantes naturais do estado do Paraná são denominados paranaenses.

Mesorregiões, microrregiões e municípios

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Imagem mostrando a divisão do Paraná emmesorregiõesmicrorregiões e municípios.

Uma mesorregião é uma subdivisão dos estados brasileiros que congrega diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Foi criada pelo IBGE e é utilizada para fins estatísticos e não constitui, portanto, uma entidade política ou administrativa. Oficialmente, as dez mesorregiões do estado são: Centro Ocidental ParanaenseCentro Oriental ParanaenseCentro-Sul ParanaenseMetropolitana de CuritibaNoroeste ParanaenseNorte Central ParanaenseNorte Pioneiro ParanaenseOeste Paranaense,Sudeste Paranaense e Sudoeste Paranaense.127

 

Cultura Paranaense.

HISTÓRIA E COSTUMES PARANAENSES

Veja mais…consulte o endereço.

http://culturaparanaense.blogspot.com.br/2009/12/historia-e-costumes-paranaenses.html

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Cultura Paranaense

 

A cultura paranaense, rica e diversificada, é o resultado das múltiplas contribuições de diversos povos que foram se estabelecendo nas terras do Estado, ao longo dos séculos. Essa formação cultural se deu pela mistura das influências dos diversos povos que colonizaram suas terras, como os tropeiros, índios, escravos, portugueses, espanhóis, italianos, alemães e poloneses. A grande diversidade cultural do estado transparece na alimentação, nas crenças, nas festas e em outros costumes do povo paranaense.

 

No início, a cultura europeia, do espanhol e do português, foi redimensionada pelos mitos e costumes indígenas. Os paranaenses herdaram muitos dos costumes, como o hábito de consumir ervas, milho, mandioca, mel e tabaco.

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Em seguida, os tropeiros contribuíram com a cultura do consumo do chimarrão, do café e do feijão tropeiro e os negros escravos deixaram como herança a feijoada, a cachaça e sua danças e ritos.

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Mais tarde, os imigrantes europeus, que se fixaram principalmente no sul e leste do Paraná, trouxeram manifestações próprias que se misturaram à pré-existente cultura popular do Estado. Tradições polonesas, alemãs, ucranianas, libanesas e japonesas, por exemplo, somaram-se às manifestações de origens indígenas, africanas, portuguesas e espanholas, tornando a cultura do Paraná ainda mais diversa.

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Assim, o Estado do Paraná é uma grande composição cultural influenciada por grupos que deslocaram-se de seus países ou Estados por variados motivos. E essa mistura toda trata da cultura paranaense, manifestada e representada na arquitetura, na culinária, no artesanato, na literatura e na música.

Veja mais..

http://www.sppert.com.br/Brasil/Paran%C3%A1/Cultura/

Trabalho realizado. Explorando as diferentes culturas e caracterídticas paranaenses, por mesorregiões.

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Pesquisa individual sobre o Estado do Paraná.  Organização dos grupos.

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Divisão das regiões por grupos.  Elaboração dos slides e vídeos para a apresentação.

Apresentação das equipes.

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araná é rico em tradições folclóricas, assim como os demais estados brasileiros. Os costumes indígenas, podemos afirmar, são os mais antigos hábitos da terra e muitas influências legaram à nossa cultura. A língua portuguesa, por exemplo, de onde parte e retorna nosso mundo real e imaginário, recebeu inúmeras influências do tupi. Além disso, a imaginação do europeu, que aqui aportou na aurora da conquista, se redimensionou com os mitos e costumes indígenas. Por exemplo, em todo o Paraná, assim como em quase toda a América, o milho é parte integrante da culinária; a nossa pamonha, nosso bolo de milho ou o curau estão presentes em qualquer festa junina, ou festa de roça na época da colheita. Esse hábito herdamos dos índios e até hoje os guaranis ainda fazem o batismo do seu milho, confeccionando seus Mbojape, nossa pamonha ancestral.




No litoral, as tradições se encontram no cotidiano; em muitas localidades ainda se pratica o artesanato tradicional. Os potes de barro, os trançados, as pinturas com traços europeus e índios, podem ser encontrados em lugares recônditos das baías do litoral paranaense. Os “caiçaras” confeccionavam, até bem pouco tempo, as canoas de um pau só, com a árvore do guapuruvu, que, quase extinta, obriga a busca de outras soluções. O fandango, bailado tradicional do litoral, possui um aparato impressionante que envolve as comunidades em todo o seu processo. As violas, as rabecas, os tamancos são feitos pela comunidade; as danças, os cantos e modo de executar os instrumentos e bailar as modas são transmitidos espontaneamente; o fandango de um lugar traz sua marca, sua identidade própria, diferenciando-se de outros. É um arcabouço pertencente a uma comunidade, que identifica suas tradições, mentalidade e valores. 

O Paraná é rico em tradições folclóricas, assim como os demais estados brasileiros. Os costumes indígenas, podemos afirmar, são os mais antigos hábitos da terra e muitas influências legaram à nossa cultura. A língua portuguesa, por exemplo, de onde parte e retorna nosso mundo real e imaginário, recebeu inúmeras influências do tupi. Além disso, a imaginação do europeu, que aqui aportou na aurora da conquista, se redimensionou com os mitos e costumes indígenas. Por exemplo, em todo o Paraná, assim como em quase toda a América, o milho é parte integrante da culinária; a nossa pamonha, nosso bolo de milho ou o curau estão presentes em qualquer festa junina, ou festa de roça na época da colheita. Esse hábito herdamos dos índios e até hoje os guaranis ainda fazem o batismo do seu milho, confeccionando seus Mbojape, nossa pamonha ancestral.

No litoral, as tradições se encontram no cotidiano; em muitas localidades ainda se pratica o artesanato tradicional. Os potes de barro, os trançados, as pinturas com traços europeus e índios, podem ser encontrados em lugares recônditos das baías do litoral paranaense. Os “caiçaras” confeccionavam, até bem pouco tempo, as canoas de um pau só, com a árvore do guapuruvu, que, quase extinta, obriga a busca de outras soluções. O fandango, bailado tradicional do litoral, possui um aparato impressionante que envolve as comunidades em todo o seu processo. As violas, as rabecas, os tamancos são feitos pela comunidade; as danças, os cantos e modo de executar os instrumentos e bailar as modas são transmitidos espontaneamente; o fandango de um lugar traz sua marca, sua identidade própria, diferenciando-se de outros. É um arcabouço pertencente a uma comunidade, que identifica suas tradições, mentalidade e valores.

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HISTÓRIA E COSTUMES PARANAENSES

O Paraná é rico em tradições folclóricas, assim como os demais estados brasileiros. Os costumes indígenas, podemos afirmar, são os mais antigos hábitos da terra e muitas influências legaram à nossa cultura. A língua portuguesa, por exemplo, de onde parte e retorna nosso mundo real e imaginário, recebeu inúmeras influências do tupi. Além disso, a imaginação do europeu, que aqui aportou na aurora da conquista, se redimensionou com os mitos e costumes indígenas. Por exemplo, em todo o Paraná, assim como em quase toda a América, o milho é parte integrante da culinária; a nossa pamonha, nosso bolo de milho ou o curau estão presentes em qualquer festa junina, ou festa de roça na época da colheita. Esse hábito herdamos dos índios e até hoje os guaranis ainda fazem o batismo do seu milho, confeccionando seus Mbojape, nossa pamonha ancestral.

No litoral, as tradições se encontram no cotidiano; em muitas localidades ainda se pratica o artesanato tradicional. Os potes de barro, os trançados, as pinturas com traços europeus e índios, podem ser encontrados em lugares recônditos das baías do litoral paranaense. Os “caiçaras” confeccionavam, até bem pouco tempo, as canoas de um pau só, com a árvore do guapuruvu, que, quase extinta, obriga a busca de outras soluções. O fandango, bailado tradicional do litoral, possui um aparato impressionante que envolve as comunidades em todo o seu processo. As violas, as rabecas, os tamancos são feitos pela comunidade; as danças, os cantos e modo de executar os instrumentos e bailar as modas são transmitidos espontaneamente; o fandango de um lugar traz sua marca, sua identidade própria, diferenciando-se de outros. É um arcabouço pertencente a uma comunidade, que identifica suas tradições, mentalidade e valores.

araná é rico em tradições folclóricas, assim como os demais estados brasileiros. Os costumes indígenas, podemos afirmar, são os mais antigos hábitos da terra e muitas influências legaram à nossa cultura. A língua portuguesa, por exemplo, de onde parte e retorna nosso mundo real e imaginário, recebeu inúmeras influências do tupi. Além disso, a imaginação do europeu, que aqui aportou na aurora da conquista, se redimensionou com os mitos e costumes indígenas. Por exemplo, em todo o Paraná, assim como em quase toda a América, o milho é parte integrante da culinária; a nossa pamonha, nosso bolo de milho ou o curau estão presentes em qualquer festa junina, ou festa de roça na época da colheita. Esse hábito herdamos dos índios e até hoje os guaranis ainda fazem o batismo do seu milho, confeccionando seus Mbojape, nossa pamonha ancestral.

No litoral, as tradições se encontram no cotidiano; em muitas localidades ainda se pratica o artesanato tradicional. Os potes de barro, os trançados, as pinturas com traços europeus e índios, podem ser encontrados em lugares recônditos das baías do litoral paranaense. Os “caiçaras” confeccionavam, até bem pouco tempo, as canoas de um pau só, com a árvore do guapuruvu, que, quase extinta, obriga a busca de outras soluções. O fandango, bailado tradicional do litoral, possui um aparato impressionante que envolve as comunidades em todo o seu processo. As violas, as rabecas, os tamancos são feitos pela comunidade; as danças, os cantos e modo de executar os instrumentos e bailar as modas são transmitidos espontaneamente; o fandango de um lugar traz sua marca, sua identidade própria, diferenciando-se de outros. É um arcabouço pertencente a uma comunidade, que identifica suas tradições, mentalidade e valores.